25 abril 2008

O apartamento

E depois de mais uns dias cá vem um novo post! Parece que hoje é feriado lá pelo país... 25 de Abril, o dia da liberdade! É tanta a liberdade que passados 34 anos ainda continuamos na cauda da Europa. Depois de tantos anos sem essa liberdade é preciso ter azar: tanto esforço e tanto empenho para depois nos calhar a turminha do Soares & Companhia. A única coisa que tenho a agradecer ao senhor foi não termos entrado para o Bloco de Leste (não geograficamente, como é óbvio :) mas politicamente) Enfim... mas isto são assuntos que não vêm a propósito do objectivo deste blog :) De qualquer forma este dia passa a ter outro significado mais importante para mim e é isso que importa.

Enquanto uns viajam para o Dubai, outros andam pela Alemanha ou pela Morávia. Outros voltaram à civilização para festejarem os anos... Eu por aqui ando, a ultimar os preparos para receber mais visitas. Pois é, cá estão eles! Amanhã chegam a Mariana, a Kica e o Tiago.

Depois do 1º grupo de visitas, já a remontar a Janeiro compreendendo o Viseu, o Frize e o Boneca; o 2º grupo veio em Março juntando o Fil e o João; o 3º grupo não seria propriamente um grupo já que era só o Damião; o 4º grupo a bater recordes em número de elementos com a minha Mãe, a Francisca, a Teté, o Daniel e a Bebé; chega agora o 5º grupo!

Mas isso serão aventuras para relatar em futuras crónicas... Por agora vou deixar aqui umas fotos do nosso apartamento, coisa que já era para ter sido feita há quase dois meses :)

Reparem que o tampo da mesa redonda na primeira foto faz pandan com a camisola da Rute :)






11 abril 2008

Viagem até Dresden

E depois de mais uma semana e de no fim-de-semana passado a tentativa de passeio ter saído frustrada, pusemo-nos a caminho no sábado, dia 5, bem cedinho com destino a Karlovy Vary. Almoçámos lá e à tarde demos um pulo até Jachymov onde fica o terreno do projecto da Rute e do Bruno. Mesmo antes de sairmos para o terreno demos de caras com a roda do carro bloqueada por estar mal estacionado. Um papelzinho no pára-brisas com um número de telefone da esquadra da polícia. Peguei no telefone e fiz uma chamadita para o Sr. Guarda. Uma conversa deveras interessante onde misturei checo, alemão e inglês. E possivelmente lá pelo meio deve-me ter saído uma ou outra palavrita em português… :) Em menos de 10 minutos puseram-se no local onde estávamos, desbloquearam a roda e cobraram 500 coroas (20€). Como éramos cinco dividimos por todos e não custou tanto. Por falar em cinco, para além dos dois vizinhos estavam incluídos na comitiva o Dias, condutor de serviço, e o Bernardo que tinha chegado na quarta-feira anterior para uma visita pós-Erasmus. Depois do Tiago era o segundo a fazê-lo. No dia seguinte fomos todos jantar fora com o Pedro. Fez anos. A mãe dele esteve cá e, por isso, juntou-se a nós. Ainda por cima financiou a refeição. :)


Mas regressando ao terreno do projecto dos srs. proto-arquitectos, quando chegámos estavam dois sujeitos de idade avançada à espera deles para lhes mostrarem as instalações. Não falavam inglês mas um deles falava alemão. Lá ia dizendo algumas coisitas que nós percebíamos e outras que se tiravam pelo sentido. Quando não percebíamos abanávamos a cabeça como quem diz que sim para não dar aquele encravanço desagradável! Eles lá viram o que queriam ver ou o que lhes tinham para mostrar e regressámos a Karlovy Vary. Tínhamos pensado em dar um mergulho nas termas mas acabámos por não o fazer e mandámo-nos para Dresden.

A viagem até Dresden fez-se quase sempre por estradas nacionais. Lá íamos passando por entre terrinhas e terriolas até chegarmos a uma via rápida que dava acesso à cidade. Fomos até ao hostel pousar a tralha e mandámo-nos para o centro da cidade. Jantámos no McDonald’s :) e demos um agradável passeio nocturno. A cidade ficou muito mal tratada depois da II Guerra Mundial pelo que a grande parte dos monumentos sofreu restauro posterior à guerra. De qualquer forma gostei bastante das praças e das ruas da cidade.

No dia seguinte fizemos o mesmo mas desta vez com luz do dia. Atravessámos o rio e visitámos a parte norte da cidade. Voltámos a ver o que tínhamos visto no dia anterior e presenciamos uma manifestação muda. Segundo uma transeunte que por ali passava, a cidade necessitava de mais uma ligação entre as duas margens e existiam duas hipóteses: mais uma ponte ou um túnel. Ora, parece que a chanceler Angela Merkl optou pela primeira hipótese já que o túnel iria cruzar o terreno da sua casa naquela cidade! Se isto é assim ou não, não sei. O que é certo é que havia pessoal a manifestar-se… Ao fim da tarde pusemo-nos a caminho de Praga. E assim ficou mais uma cidade visitada…



Mais visitas

Mais visitas! Na semana anterior à Páscoa o nosso humilde apartamento transformou-se num verdadeiro hostel. Da minha parte tínhamos o Damião, da parte da Rute estiveram duas amigas dela: a Íris e a Ana e da parte do Bruno veio a irmã, Joana, a prima, Inês e uma amiga, a Rita. Para além disso ainda tivemos um convidado comum: o Tiago que, como foi referido no post anterior, veio fazer uma visita a Praga já em período pós-Erasmus. E já que havia uma cidade para mostrar, sempre que podíamos aproveitávamos para ir todos juntos. Mais umas quantas visitas aos sítios do costume… Visitar os spots habituais, passear pelas mesmas ruas, entrar nas mesmas igrejas, visitar o castelo, atravessar a ponte Carlos vezes sem conta… E entre tantas repetições ouve uma estreia para mim. Depois de 6 meses aqui metido fui finalmente visitar os famosos jardins e palácio de Vyšehrad.




O Damião tinha avião de regresso à Suécia no domingo de Páscoa a partir de Bratislava. Quando fomos tentar comprar o bilhete de autocarro já estava esgotado… Ele decidiu, então, comprar bilhete para o dia anterior e aproveitar o passeio para conhecer Bratislava. Um dia é perfeitamente suficiente, diga-se de passagem… Ora, no sábado lá fui levá-lo ao terminal de autocarros. É sempre bom receber visitas, ainda por cima quando se trata de amigos. O próximo encontro está marcado para Estocolmo ainda com data por definir! ;) O Tiago também foi embora no mesmo dia. O resto da malta só debandou a partir de segunda-feira… E aos poucos a casa foi-se esvaziando e a normalidade rotineira regressou. Ou não! Pois não porque terça-feira era dia de visita ao aeroporto.

Pela informação do painel de chegadas, o avião já tinha aterrado há mais de 40 minutos e nada… Malas perdidas? Passaportes falsos? Não. Apenas as formalidades do costume. É então que começam a aparecer várias pessoas a falar a língua de Cervantes. Ora, era presumível que viessem do voo de Madrid. A atenção redobrou. A cada pessoa que saía da porta a expectativa aumentava… Eis se não quando aparece uma senhora com muito bom aspecto de cabelo aloirado seguida por uma jovem também ela de bom parecer. De seguida vinha um casal muito simpático e uma outra senhora que deixava perceber pela sua beleza subtil o quão graciosa seria nos seus tempos de juventude e, com efeito, continuava a ser! Pois bem, tratava-se da minha famelga. A tia Bebé, a mana Francisca, os tios Daniel e Teté e a senhora minha Mãe. As saudades foram mortas logo ali. Beijos e abraços de perder o fôlego. Outra coisa não seria de esperar…

Fomos directos ao hotel fazer o check-in. Ficava numa zona mesmo central, junto a Naměsti Republiki. Acho que foi um bom negócio. Jantámos por lá perto, deixei-os de novo no hotel e regressei a casa. No dia seguinte passeámos por Můstek e pela Cidade Velha. Fomos almoçar ao famoso restaurante vegetariano que deixa saudades a toda a gente. E eles não foram excepção. Ao fim do dia viemos tomar o chá cá a casa. :) Apresentei-lhes os meus aposentos e tivemos a planear as visitas dos próximos dias.

No dia seguinte continuámos com a passeata. Visitámos uma série de lojas de souvenirs, fomos até à Igreja do Menino Jesus de Praga, passeámos pelo bairro judeu e ao fim da tarde deixei-os na Sinagoga Espanhola para verem um concerto. Ao jantar fiz-me acompanhar pelos meus dois compinchas de habitação e juntámo-nos às visitas.



O dia antes do regresso foi dedicado ao Bairro Pequeno. Começámos pelo castelo e respectiva catedral, descemos até Malostranska Naměsti para visitar a fabulosa Igreja de S. Nicolau e ainda lhes indiquei o caminho para Vyšehrad enquanto fui com a Rute tratar dos presentes para o Bruno que fazia anos no dia seguinte, 29 de Março.



E por falar em anos, o jantar do Bruno foi comemorado no dia anterior já que supostamente iríamos passar o dia de anos dele e o dia seguinte a Karlovy Vary e a Dresden. Ajuntámo-nos com alguma javalagem, pouca mas boa, e comemorámos os aninhos do petiz. Ainda fomos ao Lucerna à típica noite dos anos 80 mas recolhemos cedo. No dia seguinte tinha que acordar às 9h para estar no hotel às 10h e leva-los ao aeroporto.



Foi nesse dia que aconteceu um triste episódio. Ao fazer o check-in a Bebé apercebeu-se que lhe faltava a carteira onde tinha todos os documentos. E sem eles não podia embarcar. Fomos à polícia fazer queixa e deram-nos um documento que permitia viajar directamente para Portugal sem fazer escalas. E como o voo deles fazia escala em Madrid não pode ir nesse. Infelizmente teve que ir no voo da TAP e comprar um bilhete a um preço astronómico... enfim… Parece que ao chegar a Portugal o Daniel também deu conta que lhe faltava o porta-moedas. Coisa nunca antes vista nestes tempos que por cá tenho passado. Eles bem que têm avisos nas portas dos transportes públicos a dizer “beware of pickpockets”! Despedidas feitas à pressa e lá foram de regresso a Portugal.

Entretanto o fim-de-semana que seria passado em Karlovy Vary e Dresden tinha sido cancelado já que o carro que alugámos afinal não tinha sido confirmado. Uma desgraça nunca vem só…

Até à capital dos Países Baixos

Mais uma promoção da nossa amiga SkyEurope deu-nos a oportunidade de fazer uma visitinha até à capital dos Países Baixos: Amesterdão! Aproveitámos uma das várias campanhas que eles lançam e a corrida ficou por 60€ ida e volta… nada mau, não senhor!
E como a maioria dos habituais companheiros de viagem já tinha regressado a terras lusas, houve uma pequena reestruturação nos elementos da comitiva. Mas uma coisa era certa: a animação continuava garantida. Partimos dia 14 do mês transacto com o avião a descolar às 6h30 da manhã. Dormiríamos três noites em solo holandês e regressaríamos dia 17 ao fim do dia.

Contávamos com uma preciosa ajuda: o Dias. Ele já conhecia bem a cidade e já lá tinha morado durante uns meses pelo que ficou encarregue de nos guiar por entre ruas e canais. Quando chegámos ao aeroporto tivemos que andar imenso até chegarmos à zona de verificação de passaportes. Corredores enormes cujo fim era inalcançável. Enfim… depois de vários minutos a galgar passadeiras lá chegámos aos ditos cujos. Metemo-nos no comboio que nos levava até ao centro da cidade e em 15 minutos pusemo-nos lá. A partir daqui o percurso foi feito a pé até ao hotel. Pois é! Não é hostel, mas sim hotel… infelizmente!… Isto porque reservámos os quartos muito tarde e tudo o que tinha preços minimamente aceitáveis estava lotado. No meio do que sobrava esta foi mesmo a opção menos má. Bem, mas regressando ao percurso desde a estação de comboios até ao hotel, tivemos oportunidade para sentir a cidade, ou pelo menos o frio que estava. Os edifícios característicos todos encavalitados uns nos outros, desnivelados, tortos, desequilibrados. Os canais a cortarem as ruas onde circulavam mais bicicletas do que carros e peões todos juntos.




Fizemos o check-in no hotel e dormimos logo ali uma rica soneca enquanto esperávamos pelo último membro da comitiva que se nos juntaria dentro em breve. O Tiago vinha de Lisboa e ia passar o fim-de-semana connosco em Amesterdão. Depois vinha matar saudades a Praga por uns dias e regressava na semana seguinte à civilização.

O dia foi passado a vaguear pelas ruas da cidade. Passeio para um lado, passeio para o outro… Fomos até ao Red-Light District que me deixou um pouco desiludido. Depois de ter ouvido tanta coisa durante tantos anos acerca dessa tão afamada zona da capital holandesa, talvez tenha criado na minha mente uma coisa mais hard-core, o que, na verdade não se passava. Ou talvez os meses passados em Praga tenham contribuído para apaziguar os padrões de surpreendimento. O cheiro característico a erva e os sustos com as bicicletas eram frequentes. Era preciso olhar duas ou três vezes para cada lado antes de atravessar o que quer que fosse. No início metia-me uma certa confusão ver tanta bicicleta por todo o lado mas depois é uma questão de hábito. É, realmente, um meio de transporte fantabulástico.

No dia seguinte eu, a Rute e a Isabel fomos dar uma volta matinal enquanto o resto da malta se recompunha da visita a uma coffee-shop. Parece que a Isabel tinha sido a verdadeira impulsionadora do consumo dessa substância milagrosa mas na manhã seguinte foi a que melhor se portou. Mais tarde juntámo-nos para fazer uma visita guiada pela cidade semelhante à que tínhamos feito em Berlim. Cada pessoa paga o que achar justo ou se não achar nada também pode não pagar :) na boa... Demorou quase quatro horas mas valeu a pena. À noite fomos mais uma vez a uma coffee-shop. Uns eram repetentes, outros não. Havia stock para dar vazão mas antes disso eu e o Tiago aventurámo-nos num space-cake. Foi o chamado verdadeiro desperdício de dinheiro. :( Mas o que é certo é que pelo menos experimentámos e podemos conclui-lo. Espero com isto contribuir para a poupança de 5€ dos caríssimos leitores deste blog.





O domingo foi dedicado a um dos grandes atractivos da cidade: o museu Van Gogh. Nele encontram-se expostas várias obras do autor desde os primórdios da sua actividade como artista bem como obras de outros autores que o influenciaram ao longo da carreira. No final do cardápio estava uma exposição de um outro autor também ele de origem neerlandesa ?? que dava pelo nome de Millais. Depois de visto e revisto mandámo-nos para outro canto da cidade e fomos ao famoso Bar Eleven recomendado pelo Dias. É um bar-restaurante que fica no 11º andar de um edifício e que proporciona uma vista jeitosa sobre a cidade já que edifícios altos é coisa que não abunda naquela terra.





No último dia a comitiva ficou dividida em três grupos: o Bruno, o Tiago, o Pedro e o Dias foram dar uma valente passeata de bicicleta pelos arredores da cidade. O Inácio, a Joana e a Isabel optaram por mais um passeio por entre parques e museus. Eu e a Rute fomos ao museu de fotografia e visitámos alguns edifícios de famosos arquitectos nos arredores da cidade. Um deles era da autoria do famoso (não para mim, mas provavelmente para as pessoas da área) ateliê holandês MVRDV. Andámos por zonas residenciais muito diferentes do centro da cidade. As próprias pessoas eram diferentes. Era curioso reparar nos passageiros dos transportes públicos: à medida que nos afastávamos do centro o número de passageiros nativos ia diminuindo e dava lugar a pessoas de origem estrangeira, nomeadamente turcos, árabes e africanos. O contrário acontecia no percurso inverso, claro. À hora marcada encontrámo-nos no hotel para seguirmos para o aeroporto e regressar a casa.



Com a nossa chegada a casa e com dois novos elementos – o Tiago que ficaria por cá e o Damião que tinha acabado de ir buscar ao terminal dos autocarros vindo de Bratislava – uma surpresa desagradável esperava-nos. O quadro eléctrico da cozinha tinha disparado e tudo o que estava no frigorífico foi à vida… Já não bastava o cansaço da viagem, ainda tivemos que tentar remediar a coisa.

Mas tristezas à parte, foi mais uma viagem bem passada e cheia de coisas boas para juntar às recordações deste ano de Erasmus.

25 março 2008

Visitas em Praga

Depois de chegar da final trip o tempo e o esforço foram dedicados à tarefa de mudança de pouso. A casa já tinha sido escolhida mesmo antes de irmos de viagem. Mal chegámos foi só assinar mais umas papeladas e pagar…ora pois claro!

A minha ideia seria dar uma saltada à civilização durante dois ou três dias assim à socapa sem dizer nada a ninguém, mas infelizmente não se proporcionou. Isto porque marcaram-me um exame para os dias em que os voos estavam a preços minimamente aceitáveis. Azar!
Entretanto o segundo semestre começou e com ele as tretas do costume voltaram. Escolher cadeira dali, falar com o professor xis, fazer inscrição à cadeira ypslon… etc, etc… Ainda está tudo a meio gás. Vamos ver como a coisa corre. Se correr tão bem como o primeiro seria ouro sobre azul!
Na semana passada recebi, depois de mais de cinco meses, as primeiras visitas só para mim! O Fil e o João chegaram na 4ª-feira e foram embora na 3ª-feira seguinte, dia 11. Durante estes dias entrei em modo cicerone e levei-os a passear pela cidade de uma ponta à outra (mais ou menos…). Vi muita coisa repetida mas também muita que ainda não conhecia. Num dos dias fomos ao campo de concentração de Terezin que fica cerca de 50 km a norte de Praga. Fizemos acompanhar-nos pelo Bruno e partimos ao fim da manhã. Passámos lá menos de quatro horas já que o último autocarro partia às 16h30. Infelizmente não deu para conhecer tudo mas penso que o mais importante ficou visto! Outro marco na semana foi o jogo de hóquei no gelo que fomos ver. Sparta vs. Liberec a contar para os quartos-de-final da liga checa. As equipas jogam todas entre si durante uma primeira fase de pontos. As oito primeiras passam à fase de play-offs até chegarem à final. Nesta fase o vencedor encontra-se à melhor de sete partidas. O jogo que fomos ver foi o quarto e o último jogo entre estas duas equipas já que o Liberec ganhou quatro jogos seguidos não dando, por isso, qualquer hipótese ao Sparta.
Quanto a rondas nocturnas a coisa não foi muito bem sucedida… Tentámos o Infinity, mas sem sorte: estava fechado e pela segunda e última vez não me deixaram entrar no Misch Masch. Fora esses dois infelizes episódios ainda fomos ao Meca, ao Vagon, ao Roxy e ao Lucerna que, como do costume, estava muito bom!
Assim num aspecto global parece-me que ficaram com boa ideia da cidade. O João dizia que se adaptava bem a esta vida… :)